2 de mai. de 2014

O SÍMBOLO PERDIDO – Dan Brown.



O Símbolo Perdido, mais uma obra escrita pelo talentosíssimo Dan Brown. Misturando fatos históricos e reais em uma ficção que nos tira o fôlego, o autor consegue nos encantar em mais uma aventura protagonizada pelo querido personagem Robert Langdon.
Robert Langdon dessa vez tem a missão de barrar um homem maluco que ameaça transformar a Terra em um caos. Prometendo desvendar segredos obscuros sobre uma seita secreta, ele alega poder mostrar a verdade sobre o saber da humanidade.
Qual seria o verdadeiro impacto de tais revelações?
Peter Solomon, sempre foi um homem muito inteligente, que consegue enxergar o mundo e a vida, sempre com muita neutralidade em seus olhos. Verdadeiramente apaixonado pela ciência e pelas questões religiosas, ele se torna um guardião dos segredos da maçonaria.
Peter é maçom, ele é um dos mestres. Uma tradição passada de pai para filho, conhecimentos que ele deseja compartilhar com Zach, seu próprio filho.
Mas o garoto não queria saber nada sobre religião, muito menos sobre a seita onde seu pai fazia parte. Rebelde e envolvido com drogas, o garoto simplesmente pegava seu dinheiro e curtia o mundo, sempre da pior maneira possível.


Logo Peter recebe a notícia de que seu filho estaria morto. Preso ele não conseguiu suportar a vida longe da proteção de sua família, e foi espancado até a morte por outros presidiários.
Solomon se sente culpado pela morte do filho, mas ele tentou de todas as formas proteger o garoto, lhe mostrar seus ensinamentos, seus valores. Ele não poderia imaginar que essa data fatídica, desencadearia uma série de acontecimentos mortais em sua vida.
Robert Langdon recebe um telefonema inesperado. O secretário de Peter, que solicita a presença do professor de simbologia para dar uma palestra importantíssima dentro do capitólio dos Estados Unidos. Um local incrivelmente belo, que esconde mistérios científicos fascinantes, como também símbolos que podem nos levar para outras vidas.
Robert deseja de todas as formas  ajudar o amigo, logo então decide ir até a capital para realizar a palestra. Seria uma ótima forma de rever Peter e Katherine.
Katherine é irmã de Peter, uma cientista incrivelmente bela, que vem estudando a noética, uma prova de que a mente humana tem poderes inimagináveis.


Porém quando chega ao seu destino, Robert descobre que tudo foi uma armação.
Peter Solomon, o mestre maçom foi sequestrado.
Sua irmã corre um sério risco de vida.
E o único que pode salvá-los é o Professor Robert Langdon.
A CIA esta envolvida, uma teia de mentiras que podem levar a um final trágico.
o sequestrador, um homem tatuado da cabeça aos pés, grande conhecedor dos mistérios maçônicos, deseja que Robert Langdon traduza uma pirâmide, para que ele possa encontrar uma palavra perdida e se transformar em um deus dos demônios.
Um pacto mortal, que pode transformar a Terra em um campo de batalha sangrento.
Torturas.
Mentiras.
Perseguição.
O que contém de tão importante nessa pirâmide maçônica? Qual o segredo que ela revela?
Robert conseguirá salvar seus amigos?
Qual o motivo de a CIA estar tão preocupada com a situação? Como os agentes poderiam saber de tudo o que estava ocorrendo?
Qual a verdadeira identidade de Mal'akh? O sequestrador é um grande conhecedor da família Solomon, o ódio que ele nutre em seu coração não é normal.
O que realmente aconteceu com Zack?
Uma obra impressionante, com mistérios sendo realizados, e verdades vindas à tona, do começo ao fim.
Dan Brown mais uma vez nos surpreende, mais uma vez nos encanta.
Casa de Livro Recomenda.



Titulo: O Símbolo Perdido
Titulo Original: The Lost Symbol
Autor: Dan Brown
Páginas: 489
Ano: 2009
Editora: Sextante

Boa Leitura.
Casa de Livro.


Karina Belo.




– E os seus alunos não acham perturbador o fato de os maçons meditarem em meio a caveiras e foices? – Perguntou Sato.
– Não mais do que os cristãos rezando aos pés de um homem pregado na cruz, ou do que os hindus entoando cânticos diante de um elefante de quatro braços chamado Ganesha. A má compreensão dos símbolos de uma cultura é uma fonte comum de preconceito.




Nessa noite, a Sala do Templo estava iluminada por uma série de velas minuciosamente posicionadas. Seu brilho fraco era complementado apenas por um facho de luar que entrava pela ampla claraboia do teto jogando luz sobre o elemento mais surpreendente da sala – um imenso altar feito de um bloco maciço de mármore belga preto polido, situado bem no meio do recinto quadrado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente: