Mais
um conto que compõe o livro “Contos de Fantasmas”, um clássico escrito pelo talentosíssimo
Daniel Defoe, que nos apresenta histórias divertidas e emocionantes, todas
contendo algo sobrenatural.
No
conto intitulado “O Eclesiástico do Testamento Perdido”, Daniel nos surpreende
novamente com sua incrível habilidade para fazer nascerem histórias magníficas.
Um
médico fatigado que aproveita alguns minutos para ler um livro, um momento de
descanso que será interrompido por uma figura misteriosa.
Primeiramente
o Doutor teve a sensação de estar ficando maluco, ele tinha certeza absoluta de
que havia trancado a porta.
Como
pode aquele homem ter aparecido ali?
Como
ele conseguiu entrar?
Quem
será esse homem?
O
espectro que apareceu em seu consultório tratava-se de um Eclesiástico que
faleceu há alguns anos.
O
falecido deixou uma fortuna, que seus familiares não podem usufruir, pois foram
roubados.
Ele
procura então o Doutor. Um homem honesto e totalmente fora da família, uma
pessoa que poderá enxergar o problema de outro ponto. O homem que poderá salvar
a sua família. E ajudar o seu neto a comandar o que é seu por direito.
O
Doutor agora corre contra o tempo para ajudar um espectro, que virou seu amigo
verdadeiro.
O
Eclesiástico ajuda, através de informações, construindo meios para que o Doutor se
aproxime de seu neto.
Agora
a sorte foi lançada.
A
vida dessa família está nas mãos de um desconhecido, que poderá salvar toda uma
tradição.
O
Doutor conseguirá encontrar o testamento perdido?
O
jovem herdeiro abrirá as portas de sua casa para um desconhecido?
O
Eclesiástico conseguirá uma eternidade de paz?
Mais
um conto interessantíssimo, que Daniel Defoe nos presenteou.
Casa
de Livro Recomenda.
Titulo:
O Eclesiástico do Testamento Perdido - Contos de Fantasmas
Autor:
Daniel Defoe
Ano:
1720
Páginas:
120
Editora:
L&PM POCKET
Boa
Leitura
Casa
de Livro.
Karina
Belo.
Foi o espectro, ao que parece que começou a
falar, pois faltou ânimo ao Doutor, como ele disse, de se dirigir à aparição.
Digo que o espectro ou a aparição falou em primeiro lugar e expressou o desejo
de que o Doutor não se amedrontasse ou se surpreendesse, pois não lhe causaria
qualquer dano.
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