21 de jul. de 2014

O ECLESIÁSTICO DO TESTAMENTO PERDIDO - (Contos de Fantasmas) - Daniel Defoe


Mais um conto que compõe o livro “Contos de Fantasmas”, um clássico escrito pelo talentosíssimo Daniel Defoe, que nos apresenta histórias divertidas e emocionantes, todas contendo algo sobrenatural.
No conto intitulado “O Eclesiástico do Testamento Perdido”, Daniel nos surpreende novamente com sua incrível habilidade para fazer nascerem histórias magníficas.
Um médico fatigado que aproveita alguns minutos para ler um livro, um momento de descanso que será interrompido por uma figura misteriosa.
Primeiramente o Doutor teve a sensação de estar ficando maluco, ele tinha certeza absoluta de que havia trancado a porta.
Como pode aquele homem ter aparecido ali?
Como ele conseguiu entrar?
Quem será esse homem?
O espectro que apareceu em seu consultório tratava-se de um Eclesiástico que faleceu há alguns anos.
O falecido deixou uma fortuna, que seus familiares não podem usufruir, pois foram roubados.
Ele procura então o Doutor. Um homem honesto e totalmente fora da família, uma pessoa que poderá enxergar o problema de outro ponto. O homem que poderá salvar a sua família. E ajudar o seu neto a comandar o que é seu por direito.
O Doutor agora corre contra o tempo para ajudar um espectro, que virou seu amigo verdadeiro.
O Eclesiástico ajuda, através de informações, construindo meios para que o Doutor se aproxime de seu neto.
Agora a sorte foi lançada.
A vida dessa família está nas mãos de um desconhecido, que poderá salvar toda uma tradição.
O Doutor conseguirá encontrar o testamento perdido?
O jovem herdeiro abrirá as portas de sua casa para um desconhecido?
O Eclesiástico conseguirá uma eternidade de paz?
Mais um conto interessantíssimo, que Daniel Defoe nos presenteou.
Casa de Livro Recomenda.



Titulo: O Eclesiástico do Testamento Perdido - Contos de Fantasmas
Autor: Daniel Defoe
Ano: 1720
Páginas: 120
Editora: L&PM POCKET

Boa Leitura
Casa de Livro.

Karina Belo.



Foi o espectro, ao que parece que começou a falar, pois faltou ânimo ao Doutor, como ele disse, de se dirigir à aparição. Digo que o espectro ou a aparição falou em primeiro lugar e expressou o desejo de que o Doutor não se amedrontasse ou se surpreendesse, pois não lhe causaria qualquer dano. 

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