18 de out. de 2014

O ADIVINHO NA FEIRA DE BRISTOL - (Contos de Fantasmas) - Daniel Defoe.



Mais um conto que compõe o livro “Contos de Fantasmas”, escrito pelo talentosíssimo “Daniel Defoe”, que nos deixou como herança literária suas histórias arrepiantes.
“O Adivinho na Feira de Bristol” nos leva para uma época onde as pessoas eram totalmente ingênuas, muitas delas acreditavam em tudo o que lhe era dito ou apresentado.
A feira de Bristol era famosa, por aquelas bandas, por sua diversidade em atrações apresentadas.
E ali se encontrava o adivinho. Na realidade ele fazia com que as próprias pessoas que lhe procuravam, indicassem o que queriam saber, o que esperavam que ele adivinhasse.
E assim ganhou fama de adivinho, mestre e conselheiro.
Mas foi certo dia em que uma humilde garota foi procurá-lo, que o adivinho passou a usar das mais aterrorizantes artimanhas para ajudá-la e conseguir um valor financeiro, que nunca imaginou receber de uma cliente.
A bela em questão estava grávida, era apaixona por Tómas, porém o mesmo não queria perder sua mocidade e nem prender-se a apenas uma única mulher.
A menina chorava, pedia a ajuda do adivinho. O que fazer para que Tómas fique com ela?
Como irá criar a filha sozinha, sem a ajuda do rapaz?
O adivinho brincou com o psicológico de Tómas, por uma quantia absurda, ele prometeu que faria o jovem casar-se com ela.
E passou então há aterrorizar os dias e a noite dele.
Ameaças eram proferidas, fantasmas e demônios o perseguiam.
Tómas já não aguentava mais aquela vida assustadora, ele precisava se livrar de tudo o que estava perseguindo-o.
E foi então atrás do adivinho, em busca de ajuda.
Agora era o grande momento, de fazer com que os dois se casem.
O Adivinho conseguirá persuadir Tómas a casar-se?
Ou será descoberto pelo inteligente rapaz?
Mais uma história envolvente a eletrizante.
Casa de Livro Recomenda.



Titulo: O Adivinho na Feira de Bristol  - Contos de Fantasmas
Autor: Daniel Defoe
Ano: 1720
Páginas: 120
Editora: L&PM POCKET

Boa Leitura
Casa de Livro.

Karina Belo.




Eu, com a ajuda de minha arte, que é a melhor vereda para a descoberta da verdade oculta, e pelo comércio com seres invisíveis que me informam de tudo a ser conhecido, e para o serviço dos que vêm buscar assistência de meu sublime gênio, digo, mediante o meu julgamento infalível, descobri que a pobre moça escondera de mim uma coisa que não deveria ter escondido.

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