Parceria
formada com a editora NVersos, e o primeiro exemplar encaminhado ao Blog Casa
de Livro é de tirar o fôlego.
A
Trilogia Shiva, escrita pelo indiano Amish Tripathi, veio para conquistar seu
lugar de destaque na literatura fantástica.
O
autor criou personagens cativantes e odiosos, conseguiu criar sociedades
distintas e com seus dialetos específicos nos levou para uma aventura
impressionante.
“Os
Imortais de Meluha” o primeiro volume dessa trilogia, nos mostra o momento em
que Shiva, um jovem guerreiro chega à cidade de Meluha.
Meluha
tem uma sociedade quase perfeita, com suas leis seguidas à risca, a cidade não
possui miséria, nem roubo nem doença.
Lorde
Rama, o grande Deus guerreiro que ali viveu, deixou seus ensinamentos mais
puros para aquela humanidade. Porém alguns ataques terroristas estavam
ocorrendo no local, ameaçando a população e principalmente o Imperador Daksha e
sua família.
Conforme
era escrito nas profecias, Lorde Rama deixou especificado que um guerreiro sem
casta surgiria para ficar em seu lugar. Ele conseguiria destruir o mal, ele
seria o Mahadeva, o Deus, o verdadeiro Neelkanth.
Quando
Shiva chegou a Meluha não poderia imaginar o que lhe esperava, foi submetido a
tomar o Somras, uma poção mágica que traz a imortalidade ao ser humano.
Todas
as imperfeições de seu corpo foram curadas, sua garganta passou a emanar um
forte brilho azul.
Os
Meluhanos ficaram em polvorosa, o grande Neelkanth chegou. Finalmente eles
estão a salvo, será o fim do mau, será o fim dos terroristas, será o fim dos
Chandravanshis.
Enquanto
Shiva tentava entender o que estava acontecendo em sua vida, lutava para
conquistar o respeito e o amor de Sati, filha do Imperador Daksha. Mas um grande
segredo poderia impossibilitá-los de ficarem juntos.
Daksha
e seus generais começam a planejar um meio de atacar os seus inimigos.
Irão
apresentar o Neelkanth a todos os indianos, irão levar a Shiva a obter o
respeito de todas as sociedades que ali vivem.
Mas
durante a grande peregrinação, atentados ocorrem, amigos de Shiva morrem e a
guerra é declarada.
Uma
guerra brutal que resulta em milhares de centenas de morte, que Shiva carregará
para sempre em suas mãos.
Uma
guerra contra uma sociedade que era considerada diferente, do mal, terrorista.
Eles
juram inocência. Shiva não pode se dar ao luxo de acreditar, ele precisa
proteger Sati.
Mas
os Chandravanshis pedem misericórdia. São os Nagas que estão aterrorizando
Meluha, eles não tem nenhum tipo de envolvimento.
Shiva
descobre então toda a verdade por trás da Guerra.
Entende
o porquê se tornou o Neelkanth.
Encontra
as respostas que o fazem acreditar que é o Mahadeva.
Shiva
só tem um objetivo: proteger Sati.
Ele
irá encontrar os verdadeiros terroristas, e todos pagarão por todas as mortes
que realizaram.
Quem
é o verdadeiro vilão dessa história?
Shiva
será capaz de conquistar uma sociedade inteira e usá-la a seu favor?
Uma
história emocionante, envolvente e maravilhosa.
Casa
de Livro Recomenda.
Vejo
cem mil Mahadevas diante de mim! Vejo cem mil homens dispostos a lutar ao lado
do bem! Vejo cem mil homens dispostos a batalhar contra o mal! Vejo cem mil
homens capazes de destruir o mal!
Titulo:
Os Imortais de Meluha - Trilogia Shiva - Livro 01
Titulo Original: The Immortals of
Meluha
Autor:
Amish Tripathi
Páginas:
391
Ano:
2008
Editora:
NVersos.
Boa
Leitura
Casa
de Livro
Karina
Belo.
Como pude ter imaginado que Sati acharia
meu toque profano? Como sou tolo!
“Se algo acontecer com você por minha
causa, nunca vou poder me perdoar”. O que ela quis dizer com aquilo? Que tem
sentimentos por mim?Ou que apenas é uma mulher honrada que não consegue
suportar ser a causa do infortúnio de alguém? E por que ela poderia se julgar
inferior? Todo esse conceito de carma ruim é extremamente ridículo!
Shiva havia verificado quatro Nagas, e
nenhum tinha o bracelete com o Om de serpentes que ele vira antes. Chegou até o
último, o que havia atirado em Sati – o que retalhara em pedaços – e chutou seu
tronco com ódio intenso. Olhou em volta à procura do membro cortado e levantou
para verificar o pulso. Nenhum bracelete de couro. Não era ele.
Shiva colocou-se de pé, seu coração pesado
de culpa, sua garganta sufocada pelo amargo remorso, a presunção cor de chumbo
de sua alma esmagada pela generosidade do velho. Ele tinha sua resposta: tinha
cometido um erro terrível. Aquele povo não era mau.
O Naga colocou a mão para trás e puxou o
punhal do tronco. Porém, em vez de arremessá-lo contra Sati ou Shiva, ele o
prendeu apertado no pulso direito com uma tira de tecido. E então começou a
avançar – e avançar rápido.
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