Risíveis
Amores é um livro recheado com contos incríveis que nos mostra todo o talento
de Milan Kundera.
O
conto que iremos comentar “O Simpósio” é uma história intrigante e ao mesmo
tempo divertida.
Dentro
do hospital, um grupo de amigos entre eles enfermeiros e médicos. Decidiram beber
para socializar uns com os outros.
Mas
enquanto a bebida agia em seus organismos, eles foram ficando mais soltos e revelações
foram acontecendo.
Fleischman
era o mais novo deles, um estagiário que era apaixonado pela Dra Chefe.
Uma
mulher atraente na casa dos trinta anos.
Fleischman
era um garoto esforçado e que gostava de respeitar as pessoas ao seu redor.
Mas
às vezes era grosso, estúpido, sem entender o porquê.
Durante
aquela noite, ele estava disposto a todo custo a conquistar a Dra.
Mas
será que ela também se interessava por ele?
O
rapaz via sinais naquela mulher, mas será que estava fantasiando?
O
que ela não poderia imaginar é que Elisabeth, uma das enfermeiras do local, era
apaixonada por ele.
Alguns
de seus amigos alertaram sobre Elisabeth, mas ele não se sentia atraído por
ela.
E
não se esforçava nem para ser educado com a garota.
Fleischman
não acreditava que poderia estar machucando uma pessoa que não tinha nenhuma relação.
Mas
Elisabeth era obcecada.
Tudo
o que fazia era para chamar atenção do rapaz, para sentir-se admirada por ele,
para sentir-se desejada.
Porém
totalmente machucado por conta de um amor não correspondido, Fleischman estava
cedo de ódio.
Não
queria saber de nada nem ninguém em sua frente.
E
magoou Elisabeth profundamente.
Um
amor que pode mudar o rumo de duas vidas.
Qual
será o destino de Elisabeth?
Uma
história que todos devem ler.
Casa
de Livro Recomenda.
Titulo:
O Simpósio - Risíveis Amores
Autor:
Milan Kundera
Páginas:
236
Ano:
1987
Editora:
Nova Fronteira
Boa
Leitura
Casa
de Livro
Karina
Belo.
O chefe dirigiu-se de novo a Fleischman: -
Se fôssemos responsáveis apenas pelas coisas de que somos conscientes os
imbecis seriam absolvidos antecipadamente de todas as faltas. Acontece, meu
caro Fleischman, que o homem é obrigado a saber. O homem é responsável pela
própria ignorância. A ignorância é uma falta. Por isso nada pode absolver você
de sua falta, e declaro que você se comporta como um malandro com as mulheres,
mesmo que o negue.
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