Ana
Maria Machado nos mostra mais um conto cheio de sensibilidade.
Uma
pequena história encantadora, que nos leva para uma cidade interiorana cheia de
poeira e crianças felizes, mas que também nos mostra a realidade de pessoas
ricas, morando fora, e vivendo do bom e do melhor.
Pai
e filho se encontram, após um ano separados.
Ele
estudando no Canada e o pai vivendo no
Brasil.
Mas
um trabalho acabou juntando os dois. O pai do garoto teve que ir cobrir uma
matéria em uma pequena cidade canadense.
Jornalista
de renome, ele sempre viajava e conhecia cidades e histórias inesquecíveis.
A
felicidade de poder reencontrar seu filho foi instantânea. Tanto tempo sem um
abraço, uma palavra. Seria importante um dia ao seu lado.
Quando
juntos estavam, ele logo se surpreendeu com a mudança de seu jovem filho.
Agora
era um homem formado.
Alto
, forte e bonito.
Dono
de si mesmo.
Morria
de saudades do seu pai. Estava sim mais responsável, mais cheio de manias.
Mas
seria para sempre aquele garoto que admira e ama aquele senhor com todas as
forças de seu ser.
Porém
foi quando saíram para jantar, relembrando a infância e contando histórias, que tudo mudou.
O
restaurante era de um homem simples. Que ganhou a vida com muito trabalho e
força de vontade.
Não
imaginavam que seu pai foi uma das inspirações daquele jovem rapaz.
Nunca
reconheceriam, que quando criança aquele homem mudou totalmente a forma de
pensar. Ansiando por mais, lutando pelos seus sonhos.
Mas
o que aquele homem tinha lhe ensinado de tão importante?
O
que aconteceu que lhe fez tão bem?
Uma
história maravilhosa que todos devem ler.
Casa
de Livro Recomenda!
O filho ficou completamente sem jeito com o presente. Por um lado, não
queria privar o pai de seu pequeno e inseparável cantil. Por outro, percebia no
ato quase um ritual de passagem, que o tocava de forma sutil mas intensa.
Titulo:
Estações - Contos
Autora:
Ana Maria Machado
Ano:
2012
Páginas:
34
Editora:
Objetiva
Boa
Leitura.
Casa
de Livro.
Karina
Belo.
Ficaram
olhando e tentando descobrir, pela cor, pelo clima, a que estação
corresponderia cada pintura. Não tiveram muita dificuldade, havia em cada uma
diferentes elementos que evocavam calor e frio, abundância e escassez,
recolhimento e expansão. Era apenas uma questão de olhar bem, sentir e ver.
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