9 de abr. de 2014

DOR NAS COSTAS - (Calafrios da Noite) - Cesar Bravo




Mais um conto que faz parte do livro Calafrios da Noite, onde Cesar Bravo nos deixa cada vez mais extasiado, com suas histórias incrivelmente arrepiantes.
Quem nunca teve uma dor nas costas? Aquelas que nos deixa nervosos, ou que nos faz querer ficar o dia todo deitado?
A dor nas costas de Nelson era dessas. Uma dor que quase o cegava, que o fazia delirar. Uma dor que ele não desejaria nem ao seu pior inimigo.
Nelson era um homem arruinado, uma dor que não o abandona, uma traição, um divórcio e um desemprego.
Sua vida só começou a fazer sentido quando conheceu a jovem Lucile. Uma loira que deixa todos os homens vidrados. O que ela viu em Nelson? Um homem com cara de bobo, obeso e com dor? Ninguém pode responder.
Mas o fato, é que Nelson tenta de todas as formas descobrir o que tem em suas costas. 
Apenas as mãos milagrosas de Lucile, em suas massagens, conseguem aliviar um pouco a maldita dor, para que possa pelo menos dormir um pouco.
Porém em algumas pesquisas pela internet, ele descobre que seu caso pode não ser um câncer. Algo totalmente diferente pode estar vivendo dentro de seu corpo, causando a terrível dor em suas costas.
Ele então chama seu amigo Leandro, que sofre dos mesmos sintomas, porém suas dores são predominantes na cabeça.
Eles descobrem juntos, toda a história dos implantes alienígenas, e começa então uma corrida contra o tempo para descobrir o que eles possuem dentro de si.
Seriam eles cobaias?
Ou é apenas uma doença?
Um conto que nos instiga a leitura, é inevitável nos impressionar com o desfecho.
Mais uma vez Cesar Bravo, nos mostra seu inquestionável talento.
Casa de Livro Recomenda.



Titulo: Dor nas Costas – Calafrios da Noite
Autor: Cesar Bravo
Páginas: 208
Ano: 2013

Boa Leitura
Casa de Livro

Karina Belo


É Nelsão... Acho que a coisa em suas costas deu curto-circuito com a coisa na minha cabeça. Logo depois da faísca, alguma coisa explodiu aqui dento - disse dando pancadinhas na própria testa. - Doeu pra caralho, achei que ia morrer.

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