Estamos quase chegando ao
fim do livro O Amor é um Lugar Estranho, e o décimo terceiro conto, é triste.
É
triste porque acontece em muitos lares, porque existe, porque infelizmente é
uma realidade.
Mínimo conta a história de
uma mãe que sofria, pois era alcoólatra.
Seu filho, Breno, foi
separado dela, passando a morar com a madrinha. Ela ficou mais de um ano sem
notícias do filho, e também sem mandar notícias.
Lutando contra o
alcoolismo.
E quando voltou, foi morar
novamente com seu filho, nos primeiros dias eles foram felizes. Ela parou de
beber, nunca mais colocou uma gota de álcool em sua boca.
Mas o menino foi crescendo,
lembrando de todo o passado. Ele batia em sua mãe, a espancava.
Não aceitava ela namorando
ninguém, não aceitava ela saindo de casa. Ele simplesmente batia nela, como o
pai dele um dia fez.
Até quando ela aceitará
essa vida?
Casa de livro Recomenda.
O
Breno bate igual ao pai. Como se gastasse só a energia para fazer o movimento.
São socos secos, intuitivos, intensos. Socos pontiagudos, e que fazem a dor se
espalhar logo em seguida, e por tempo. Socos rápidos, mínimos, mas que
reverberam.
Titulo: O Amor é Um Lugar
Estranho
Décimo Terceiro Conto:
Mínimo
Autor: Luís Roberto
Amabile.
Páginas: 89 - 93
Ano: 2012
Editora: GRUA
Boa Leitura.
Casa de Livro Blog.
Karina Belo
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