O
Símbolo Perdido, mais uma obra escrita pelo talentosíssimo Dan Brown.
Misturando fatos históricos e reais em uma ficção que nos tira o fôlego, o
autor consegue nos encantar em mais uma aventura protagonizada pelo querido
personagem Robert Langdon.
Robert
Langdon dessa vez tem a missão de barrar um homem maluco que ameaça transformar
a Terra em um caos. Prometendo desvendar segredos obscuros sobre uma seita
secreta, ele alega poder mostrar a verdade sobre o saber da humanidade.
Qual
seria o verdadeiro impacto de tais revelações?
Peter
Solomon, sempre foi um homem muito inteligente, que consegue enxergar o mundo e
a vida, sempre com muita neutralidade em seus olhos. Verdadeiramente apaixonado pela ciência e pelas
questões religiosas, ele se torna um guardião dos segredos da maçonaria.
Peter
é maçom, ele é um dos mestres. Uma tradição passada de pai para filho,
conhecimentos que ele deseja compartilhar com Zach, seu próprio filho.
Mas
o garoto não queria saber nada sobre religião, muito menos sobre a seita onde seu pai fazia parte.
Rebelde e envolvido com drogas, o garoto simplesmente pegava seu dinheiro e curtia o
mundo, sempre da pior maneira possível.
Logo
Peter recebe a notícia de que seu filho estaria morto. Preso ele não conseguiu
suportar a vida longe da proteção de sua família, e foi espancado até a morte
por outros presidiários.
Solomon
se sente culpado pela morte do filho, mas ele tentou de todas as formas
proteger o garoto, lhe mostrar seus ensinamentos, seus valores. Ele não poderia
imaginar que essa data fatídica, desencadearia uma série de acontecimentos
mortais em sua vida.
Robert
Langdon recebe um telefonema inesperado. O secretário de Peter, que solicita a
presença do professor de simbologia para dar uma palestra importantíssima
dentro do capitólio dos Estados Unidos. Um local incrivelmente belo, que
esconde mistérios científicos fascinantes, como também símbolos que podem nos levar para
outras vidas.
Robert
deseja de todas as formas ajudar o amigo, logo então decide ir até a capital para
realizar a palestra. Seria uma ótima forma de rever Peter e Katherine.
Katherine
é irmã de Peter, uma cientista incrivelmente bela, que vem estudando a noética,
uma prova de que a mente humana tem poderes inimagináveis.
Porém
quando chega ao seu destino, Robert descobre que tudo foi uma armação.
Peter
Solomon, o mestre maçom foi sequestrado.
Sua
irmã corre um sério risco de vida.
E
o único que pode salvá-los é o Professor Robert Langdon.
A
CIA esta envolvida, uma teia de mentiras que podem levar a um final trágico.
o
sequestrador, um homem tatuado da cabeça aos pés, grande conhecedor dos mistérios
maçônicos, deseja que Robert Langdon traduza uma pirâmide, para que ele possa
encontrar uma palavra perdida e se transformar em um deus dos demônios.
Um
pacto mortal, que pode transformar a Terra em um campo de batalha sangrento.
Torturas.
Mentiras.
Perseguição.
O
que contém de tão importante nessa pirâmide maçônica? Qual o segredo que ela
revela?
Robert
conseguirá salvar seus amigos?
Qual
o motivo de a CIA estar tão preocupada com a situação? Como os agentes poderiam
saber de tudo o que estava ocorrendo?
Qual
a verdadeira identidade de Mal'akh? O sequestrador é um grande conhecedor da
família Solomon, o ódio que ele nutre em seu coração não é normal.
O
que realmente aconteceu com Zack?
Uma
obra impressionante, com mistérios sendo realizados, e verdades vindas à tona,
do começo ao fim.
Dan
Brown mais uma vez nos surpreende, mais uma vez nos encanta.
Casa
de Livro Recomenda.
Titulo:
O Símbolo Perdido
Titulo Original: The Lost Symbol
Autor: Dan Brown
Páginas:
489
Ano:
2009
Editora:
Sextante
Boa
Leitura.
Casa
de Livro.
Karina Belo.
– E os seus alunos não acham perturbador o
fato de os maçons meditarem em meio a caveiras e foices? – Perguntou Sato.
– Não mais do que os cristãos rezando aos
pés de um homem pregado na cruz, ou do que os hindus entoando cânticos diante
de um elefante de quatro braços chamado Ganesha. A má compreensão dos símbolos
de uma cultura é uma fonte comum de preconceito.
Nessa noite, a Sala do Templo estava
iluminada por uma série de velas minuciosamente posicionadas. Seu brilho fraco
era complementado apenas por um facho de luar que entrava pela ampla claraboia
do teto jogando luz sobre o elemento mais surpreendente da sala – um imenso
altar feito de um bloco maciço de mármore belga preto polido, situado bem no
meio do recinto quadrado.
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