Edgar
Allan Poe tem um talento inquestionável. Suas obras conseguem levantar questões
reflexivas e entreter pessoas das mais variadas gerações.
Histórias
Extraordinárias, uma obra que é composta por contos que mantém o leitor
concentrado do começo ao fim, para tentar desvendar os mistérios que cada um
nos propõe.
“O
Mistério de Marie Roget” o segundo conto que faz parte do livro, nos leva para
mais uma investigação ao lado do talentosíssimo Dupin.
Dupin
é um homem sagaz, que consegue desvendar casos aparentemente sem solução.
Quando
soube do desaparecimento de Marie Roget e de sua possível morte, conseguiu
identificar fios soltos na história, e começou a sua caçada para desvendar esse
mistério.
Marie
é uma bela jovem de 22 anos de idade. Encontrava-se as escondidas com certo
rapaz da alta sociedade.
Poe
ele apaixonada, não media esforços para se encontrarem, e se entregava de corpo
e alma a essa paixão avassaladora.
Porém
em um domingo que Marie saiu, informando que iria até a casa de sua tia, e não mais
retornou, o inferno na vida de sua mãe começou.
Várias
teorias foram levadas a tona.
A
garota havia fugido com seu amante?
Teria
ela se refugiado em qualquer outro lugar para se encontrar com outros rapazes?
Marie
teria se matado?
E
quando um corpo foi encontrado abandonado no rio, que a morte de Marie foi confirmada.
Mas
quem realizou tamanha atrocidade?
Quem
era o rapaz com quem se encontrava?
Dupin
não acredita nas informações que vieram à tona, não acredita em nada que a
impressa possa dizer.
Para
ele existe algo que ainda não foi divulgado nessa história. Começará então uma
caçada para descobrir a verdade sobre a morte dessa pobre moça.
Titulo:
O Mistério de Marie Roget - Histórias Extraordinárias
Autor:
Edgar Allan Poe
Páginas:
317
Editora:
Otto Pierre Editores
Boa
Leitura.
Casa
de Livro.
Karina
Belo.
A experiência mostra que os corpos de
afogados, ou lançados à água imediatamente após uma morte violenta, necessitam
de um período que vai de seis a dez dias para que uma decomposição suficiente
os faça voltar à superfície. Um cadáver sobre o qual se dispara um tiro de
canhão, e que se eleva antes que a imersão tenha durado menos de cinco ou seis
dias, volta a mergulhar se abandonado a si mesmo.
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