Edgar
Allan Poe possui um talento inquestionável.
Suas
obras são heranças deixada com carinho para a literatura.
O
livro “Histórias Extraordinárias” é recheado com uma seleção de contos
encantadores, que envolvem, emociona e arrepia o leitor.
“Os
Crimes da Rua Morgue” primeiro conto que compõe a obra, nos leva a um
misterioso e complicado caso de assassinatos.
Uma
brutalidade sem explicação, que mobilizam e sensibiliza uma cidade por inteira.
Após
serem despertados com gritos surreais, os vizinhos da senhora L'Espanaye, foram
obrigados a invadir seu apartamento. Algo aterrorizante estava acontecendo com
a senhora e sua filha Camila.
Aqueles
gritos de tortura eram aterrorizantes, e cheios de dor.
Mas
não foi possível impedir o crime. Quando conseguiram arrombar a porta para
entrar no local, encontraram uma cena assustadora.
Começou-se
então, uma caçada para descobrir os assassinos brutais daquelas duas mulheres.
Dupin,
um rapaz inteligente que adora desvendar tais enigmas. Não estava contente com
o rumo que as investigações policiais estavam tomando.
Alguma
coisa havia passado despercebido. Algum detalhe que ninguém deu importância, e
que poderia mudar totalmente o rumo dos acontecimentos.
Ele
fez então uma reconstituição dos fatos. Desenhou com perfeição as marcas
encontradas nos corpos daquelas mulheres. Descobriu que o assassino não poderia
ser humano. A força empregada foi fora do comum.
Dupin
passa então a desvendar o caso gradativamente. A solução é algo que ele e nem ninguém
poderia imaginar.
Qual
será o desfecho dessa história?
Quem
foi capaz de realizar um assassinato brutal como esse?
Uma
história arrepiante, que todos devem parar e ler.
Casa
de Livro Recomenda.
Titulo:
Os Crimes da Rua Morgue - Histórias Extraordinárias
Autor:
Edgar Allan Poe
Páginas:
317
Editora:
Otto Pierre Editores
Boa
Leitura.
Casa
de Livro.
Karina
Belo.
Esta madrugada, pelas três horas, os
habitantes do bairro Saint-Roche foram despertados por uma série de gritos
assustadores que pareciam vir do quarto andar de uma casa da Rua Morgue ocupada
apenas pela senhora L'Espanaye e sua filha Camila L'Espanaye. Depois de alguma
demora causada pelos esforços infrutíferos para se abrir, a enorme porta for
forçada com uma alavanca e oito ou dez vizinhos entraram acompanhados por dois
policiais.
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