18 de jun. de 2015

FUI UMA BOA MENINA? – Carolina Munhóz.



Carolina Munhóz escreveu um conto puro e cheio de magia.
Uma garota atormentada pela culpa e pelo rancor. Que encontrou nas páginas de um diário a forma para descrever toda a sua mágoa.
Pertencente à família Claus era uma menina com sangue mágico, mas não era muito diferente dos humanos em geral.
Tinha as suas vontades, os seus medos, os seus desejos e sonhos.
Mas sentia uma falta absurda de seu pai.
Sr. Claus a amava, não tinha como negar, mas era um homem atarefado.
Mesmo o natal acontecendo em uma data específica, ele passa o ano todo realizando os preparativos.
Sua missão é levar alegria às crianças do mundo.
Porém estava deixando de lado a alegria de sua filha.
Sabe que ela se afastou de tudo e de todos por não se sentir amada, querida.


Como ele sonhava que ela pudesse sentir todo o amor que existe dentro de seu coração.
Ele tinha uma missão com o mundo, não tem como esquecer, mas entende que deveria pensar também em sua família.
Sua esposa sempre foi o pilar daquela casa.
Ah como ele amava a Sra. Claus.
Ela sempre conseguia demonstrar seus sentimentos.
Sempre conseguia acalmá-los.
Tentava a todo custo aproximar pai e filha.
A garota não entendia o porquê.
Já estava mais que provado que o Sr. Claus não iria perder tempo com ela, acho que nem se ela mandasse uma cartinha, como as outras crianças.
Mas uma tragédia vai abalar o mundo dessa família.
Algo inesperado, mas que irá juntar dois corações cheios de mágoas.
Qual será o desfecho dessa história?
A família Claus será feliz?
A filha terá o seu presente, a atenção do pai?
Será que ela foi uma boa menina?
Uma história emocionante que todos devem ler.
Casa de Livro Recomenda.

No fundo, eu sempre quis isso. Orgulhá-los. Só que da minha forma.

Titulo: Fui Uma Boa Menina?
Autora: Carolina Munhóz.
Páginas: 16
Ano: 2013
Editora: Rocco.

Boa Leitura.
Casa de Livro.


Karina Belo.


Lembro que ao dar meu primeiro passo fora do terreno daquele inferno gelado pude finalmente respirar com uma pessoa livre. Uma pessoa que poderia escolher a própria vida. Mas quando penso em sangue a imagem dela me vem à mente.

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